sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

CIA. FAMINTA INDICA:



VENTOS, RODAS DO DESTINO, DESATINOS E ENCONTROS...

ESPETÁCULO: O JOGO DA VELHA dooutroladodecá
Direção e Dramaturgia: Zé Walter Albinati
12/12 (Sáb.) – 21h e 13/12 (Dom.) – 19h30
17 a 19/12 (5ª a Sáb.) – 21h
20/12 (Dom.) – 17h e 19h30
Teatro João Ceschiatti - Palácio das Artes (Av. Afonso Pena, 1537 - Centro – BH)
Classificação: 12 anos
Entrada franca. Sujeita a lotação. Retirada de senhas uma hora antes da sessão.

SINOPSE: Naquela sexta-feira dos ventos, os acontecimentos começaram a acontecer feito loucos nas vidas de Luna Clara e Apolo Onze. Em Desatino do Sul começou uma chuva que não chovia há treze anos. Em Desatino do Norte, um vento ventou do sul. Problema nenhum em chover e ventar. Isso se, junto com a mudança de clima, não viessem o “não-querer” de Apolo e o anseio de realização do maior "desejo" de Luna. Mal sabiam eles que algo muito estranho ainda estava por acontecer...
“O Jogo da Velha - dooutroladodecá” parte do romance infanto-juvenil “Luna Clara & Apolo Onze”, de Adriana Falcão. A montagem conta uma história lúdica sobre desejo, encontros, desencontros e amor.
Vários personagens da obra recebem nomes quase arquetípicos, que são personificações de adjetivos, sentimentos, livros, monumentos e elementos da natureza. Doravante e Aventura são os pais de Luna Clara. Madrugada e Apolo Dez são os pais de Apolo Onze. Há ainda inúmeros outros a serem revelados.
Adriana Falcão cria um rico jogo espaço-temporal, intercalando histórias passadas e presentes, que ocorrem em Desatino do Norte e Desatino do Sul ou no intrigante Meio do Mundo.

FICHA ARTÍSTICA:
Formandos/Intérpretes-criadores: Anna Lirah, Cristiane Andrade, Fabiane Galvão, Francis Severino, Jésus Lataliza, João Filho, João Valadares, Lorena Cotta, Luísa Bahia, Luiz Dias, Marcus Vinícius de Souza, Marina Ferraz, Michele Cristina, Priscila Bortoli, Sara Pinheiro, Sinara Teles e William Douglas.
Direção e Dramaturgia: Zé Walter Albinati
Texto: Adriana Falcão (“Luna Clara & Apolo Onze”)
Textos adicionais: Atores e núcleo de dramaturgia
Consultoria Dramatúrgica: Letícia Andrade
Dramaturgista: Ana Charnizon
Direção Musical: Ricardo Garcia
Arranjos percussivos: Werner Silveira e Grupo de Percussão do CEFAR
Participação Especial e criação coletiva da trilha percussiva: Grupo de Percussão do CEFAR - Abel Borges, Breno Bragança, Caio Plínio, Felipe Kneipp (monitoria), Gabriel Bruce, Natália Mitre e Werner Silveira (coordenação) - Ricardo Garcia (coordenação e direção musical)
Arranjos/seleção das canções: Zé Walter Albinati
Cantores assistentes: Fernanda de Araújo e Gabriel Peck (alunos/CEFAR)
Cenário: Ines Linke
Costureiro/cenário: Túlio Barbosa
Serralheiro: Nilson Alves dos Santos
Consultoria de Figurino: Raul Belém Machado
Assistência de Figurino: Luiz Dias
Preparação Corporal: Lúcia Ferreira
Preparação Vocal: Silvana Stein
Iluminação: Felipe Cosse e Juliano Coelho
Concepção de utilização de objetos/luz: Atores e equipe
Assistência de Iluminação: Bruno Sant’Anna e Jésus Lataliza
Produção: Simone Rangel
Assistência de Produção: Flávia Braga, Luísa Bahia, Luiz Dias e Yasmin Santana
Criação Gráfica: Frederico Bottrel
Assistência de Comunicação: Anna Lirah, João Valadares e Marcus Vinícius de Souza

sábado, 7 de novembro de 2009

CIA. FAMINTA INDICA:



A Preqaria Cia de Teatro convida a todos para a temporada de estreia de seu novo trabalho, o espetáculo “Nosso Estranho Amor”, de 28 de Outubro a 08 de Novembro, no teatro SESI HOLCIM.
Realizado com recursos do Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz, “Nosso Estranho Amor” é livremente inspirado nas novelas “Primeiro Amor”, “O expulso”, “O Calmante” e “O fim” de Samuel Beckett. Os “sem teto” apresentados por Beckett foram o ponto de partida para que o grupo criasse sua própria dramaturgia. Sobre esse ponto de vista o grupo sugere uma leitura metafórica dos textos originais em que a situação de morador de rua do protagonista, ou seja, o fato de ele não ter uma casa, se evidencia com a falta do amor em sua vida. Com este universo, por cadeias de situações simples e pequenos diálogos cotidianos, a peça constrói uma fábula contemporânea sobre um dos sentimentos primordiais do homem como ser social.
Além das novelas de Beckett, poemas do livro inédito “Clichês e Flores”, do ator e dramaturgo João Valadares, letras de músicas de Caetano Veloso e autores do existencialismo literário como Albert Camus, inspiraram o enredo do espetáculo.
Todo o trabalho de criação cênica foi desenvolvido através de pesquisa realizada pelo diretor Cláudio Dias que passa pelo método do processo colaborativo confrontado as técnicas de “Contato improvisação” do coreógrafo e bailarino Steve Preston que trabalha o movimento com troca de toques, peso e energias; e “View points” da bailarina e coreógrafa Ane Bogart que propõe jogos de relação entre corpo e espaço.
Para o grupo o espetáculo é a oportunidade de imersão na delicadeza e incoerência do conceito de amor, abrir sua perspectiva para outras formas de se fazer teatro, sem se distanciar em nada do seu campo de pesquisa: a precariedade da existência humana.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Vídeo - Eu Sou Alice!

http://www.youtube.com/watch?v=2eDfQa7aqdY
Vídeo com trechos da peça Eu Sou Alice! feito por Ethel Braga para o site Papel Jornal - UFMG.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Eu Sou Alice!

Foto: Daniel Protzner

- Vamos brincar de quê?
- De corrida de distância infinita...

O espetáculo apresenta momentos lúdicos e questionamentos em torno do "crescer", do tema "identidade". No palco, 5 Alice(s)/Atrizes saem em busca de seu caminho, percorrendo um mundo de brincadeiras, fantasias e devaneios. Como referências de pesquisa presentes na criação estão o universo ficcional de Lewis Carroll, a personagem Alice, e as cartas que o escritor, fotógrafo e matemático inglês do século XIX mantinha com as meninas que fotografava. O processo de construção desse espetáculo exigiu conhecer, procurar, encontrar e lidar com aquilo que não temos controle: o universo mágico da imaginação; um universo bem próximo do caótico, ilógico e paradoxal. Ao procurar Alice encontramos a nós mesmos.

Este espetáculo foi beneficiado pelo Fundo Municipal de Incentivo a Cultura de Belo Horizonte.

FICHA ARTÍSTICA:
Elenco: Ana Cecília, Érica Hoffmann, Fabiana Loyola, Luísa Bahia e Rosana Costa.
Direção: Adriano Borges
Assistência de Direção: Fabrício Belmiro
Dramaturgia: Denise Pedron
Iluminação: Wladimir José de Medeiros
Trilha Sonora: Sérgio Geléia e Fabrício Belmiro
Cenário: Adriano Borges e Fabrício Belmiro
Material Cenográfico: Rosana Costa e Adriano Borges
Figurino: Adriano Borges, Fabrício Belmiro e Roberta Conde
Preparação Corporal e Direção de Movimento : Rosa Antuña
Preparação Vocal: Luísa Bahia e Sergio Geléia
Maquiagem/Cabelo: Yolanda Pinheiro Reis
Criação Gráfica: Alexandre de Sena
Fotografia: Daniel Protzner
Vídeo: Bayron O’Neill
Assistente de Iluminação: Cristiano Medeiros
Técnico de Montagem de Iluminação: Josué Felipe, Wellington Santos
Confecção do Gride: Nilson Alves dos Santos
Operadora de Luz: Manuela Rebouças
Operadores de Cenografia e Som: Paulo André e Fabiana Brasil
Costureira: Vera Lúcia Paixão
Produção: Marcelo Veronez e Márcia Araújo
Assistente Administrativo: Roberta Conde e Mariana Maier
Coordenação Geral: Rosana Ferreira

http://www.youtube.com/watch?v=2eDfQa7aqdY
Vídeo com trechos da peça Eu Sou Alice! feito por Ethel Braga para o site Papel Jornal - UFMG.

IMPRENSA:
"Cada atriz (Ana Cecília, Érica Hoffmann, Fabiana Loiola, Luísa Bahia e Rosana Costa) materializaria uma das muitas faces do personagem: basicamente, loucura, ilusão, sonho, curiosidade e astúcia. Dirigida por Adriando Borges, ator formado no TU, a produção alinha mais notáveis profissionais na ficha técnica (Byron O'Neill, Wladimir Medeiros, Sérgio Geleia). Graduada no CEFAR do Palácio das Artes com "Pedro Páramo", direção de João das Neves, Rosana foi comtemplada com os recursos da lei estadual para levar "Alice, quem é tú?" até cinco cidades do Norte de Minas, em 2010. Criado em coletivo, o pocket dura cerca de meia hora."
Miguel Anunciação
Crítico de Espetáculos
Hoje em Dia - 27 de agosto de 2009 (Matéria de divulgação da estreia.)


IMPRESSÕES:
"O “brincar de distância infinita”, o brincar de imaginar, ou imaginar pela brincadeira. Isso é tão familiar no convívio com a criança. E é muitas vezes, pelo jogo, por esse brincar que nos reorganizamos. No caos........muitas vezes lúdico e no lúdico que pode ser caótico. Nos reorganizamos e transformamos nessas circunstâncias. E por elas vamos construindo nosso caminho e buscando saber quem somos e tentando escolher os caminhos que devemos seguir.
Fui ao espetáculo de vcs e ganhei de presente a provocação para refletir sobre “a identidade”, o tempo de uma forma lúdica, esteticamente bela e sobretudo, livre."
Parabéns ao grupo!
Ana Charnizon
Pedagoga.
Foto: Gabriel Caram

Alice, quem és tú?

Fotos: Daniel Protzner
       
       
       “Alice, quem és tu?”, é inspirado no clássico “Alice no País das Maravilhas” de Lewis Carroll. A montagem mostra o instante em que a menina Alice começa a sair de seu pequeno universo e, em suas fantasias lúdicas, se relaciona com um mundo fantástico que se descortina à sua frente. Neste novo lugar, que é ao mesmo tempo fascinante e hostil, ela encontra seres que a questionam e a fazem refletir sobre sua verdadeira identidade.
        As apresentações são possíveis em qualquer espaço com estrutura mínima de montagem e plugs para equipamentos de luz e som.
       A primeira montagem, “Alice, Quem és Tu”, teve sua estreia no 37º Festival de Inverno da UFMG, em Diamantina (2005). De lá pra cá, o espetáculo foi apresentado em diversos lugares e assistido por públicos variados: de festas particulares a bibliotecas, passando por bares, cafés-livraria, e em eventos como a Primeira Feira de Talentos da UFMG, onde recebeu menção honrosa pelo júri e o XXI Rosas de Abril da ASSUFEMG, ainda em 2005. Em 2006 foi apresentado no Festival de Inverno da UFOP, na Estação Férrea da cidade de Ouro Preto/MG e no FETO - 6ª Edição – Belo Horizonte/MG. Em 2007, no Festival da Loucura em Barbacena/MG. Em 2008 realizou temporada no Teatro Municipal Marília de Belo Horizonte e apresentações na Escola Municipal Caio Libero de Belo Horizonte;
      Em 2009, a Cia. Faminta aprovou junto a Lei Estadual de Incentivo à Cultura, o projeto de circulação do espetáculo “Alice Que És Tu?” pelo norte de Minas. Com o patrocínio da Empresa Transnorte Ltda a Cia. se apresentará em 2010, nas seguintes cidades: Itacarambi, Januaria, Manga, São Francisco e Pirapora.

FICHA ARTÍSTICA DO ESPETÁCULO “ALICE, QUEM ÉS TU?”

Elenco: Érica Hoffman, Natália Moreira e Rosana Costa.
Duração aproximada: 30 minutos
Direção: Cia. Faminta de Teatro
Iluminação: Luz Rara – Richard Zaira
Operador de Luz: Paulo André
Fotografia: Daniel Protzner
Trilha sonora: Cia. Faminta de Teatro
Produção: Cia. Faminta de Teatro